domingo, 31 de maio de 2015

Jornalista Rafael Martini posiciona-se a favor de hotel na Ponta do Coral


Na coluna Visor deste domingo (31/05), Rafael Martini, um dos mais destacados jornalistas do Diário Catarinense, manifesta, em tom de desabafo, sua opinião sobre o complexo turístico em licenciamento para a Ponta do Coral, alvo de persistente lobby contrário que pode estar conjugando interesses político-ideológicos com provável concorrência deselal no segmento. Volto depois:

"Na semana passada, bastou circular a informação que a prefeitura decidiu, com base em parecer técnico-jurídico, não autorizar a construção do hotel na área, para receber inúmeras mensagens questionando se este colunista era contra o futuro da cidade, defensor dos que não querem o desenvolvimento e coisa e tal. E olha que era apenas a notícia nua e crua. Para não ficar em cima do muro, vou logo dando opinião: sou contra a simples construção do hotel ou implantação de um parque público pelo município.

"Minha tese é que Floripa ganharia com uma solução estilo terceira via: um complexo hoteleiro de alto padrão na região, com uma senhora compensação bancada pela iniciativa privada. Leia-se custear a entrega de uma área pública equipada com toda a estrutura necessária para convivência e cidadania na Avenida Beira-Mar Norte. Como tudo na vida, o melhor caminho ainda é o do bom senso. Basta tê-lo!".

Ora! O modelo de projeto que o colunista defende é exatamente o original previsto para a área pelo empreendedor:


Contemplava grande parque público contornando belíssimo hotel com centro de convenções, amplo estacionamento e moderno paisagismo integrando nove praças temáticas, decks náuticos junto a calçadão e coclovia, marina flutuante, lojas, bares e restaurantes com mesas ao ar livre e simpático portinho pesqueiro.


Talvez tenha faltado bom senso à maioria pensante para, no melhor momento, defender com todas as letras, abertamente - quanto mais em colunas de opinião - esta proposta realmente transformacional. De todo modo, com o perdão do clichê, antes tarde do que nunca!


Parabéns ao jornalista.


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